Figueira do Puitã.
Origem
Um lugar mágico, como todas as fazendas antigas implantadas em solos do Rio Grande do Sul.
Inicialmente as terras foram compradas com o trabalho conjunto do casal patriarca, Protásio e Júlia, na década de 50. Ambos ligados por laços fortes a terra com raízes fincadas a ela desde seus nascimentos.
Anos depois mais uma parte foi acrescida por herança de familia. Hoje a atual proprietária é Sandra, filha mais velha do casal inicial, bióloga por profissão e gaúcha por nascimento.
A propriedade
A água disponivel vem de três açudes, construidos dois na década de 70, pelo casal patriarca, e outro em 2011 pela atual poprietária . Possui também duas lagoas que parecem que sempre estiveram ali.
Conta com um mato e campo nativos, onde se encontram ipes roxos, coqueiros, pitangueiras, canelas e um arsenal de plantas rasteiras pertencentes as familias botânicas Asteraceae, Lamiaceae, Myrtaceae,Verbenaceae e Poaceae e outras espécies menos representativas de outras familias botãnicas, que foram excicatadas pela proprietária e incluidas em 2001, em uma tese de doutorado e que se encontram depositadas no HERBARA de Unileon/España.
Figueira do Puitã hoje. Antigamente era chamada São José da Boa Vista, por se encontrar na parte mais lata da região onde está inserida e em uma visão de 360º C, pode-se observar terras de Santiago, Unistalda, São Francisco de Assis, Manoel Viana, São Borja.
Hoje tem uma figueira plantada na porteira, que identifica e dá nome ao lugar
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