terça-feira, 27 de março de 2012

Um pouco da história...

 Figueira do Puitã.
Origem
 Um lugar mágico, como todas as fazendas antigas implantadas em solos do Rio Grande do Sul.
Inicialmente as terras foram compradas com o trabalho conjunto do casal patriarca, Protásio e Júlia, na década de 50. Ambos ligados por laços fortes a terra com raízes fincadas a ela desde seus nascimentos.
Anos depois mais uma parte foi acrescida por herança de familia. Hoje a atual proprietária é Sandra, filha mais velha do casal inicial, bióloga por profissão e gaúcha por nascimento.
A propriedade
 A água disponivel vem de três açudes, construidos dois na década de 70,  pelo casal  patriarca, e outro em 2011 pela atual poprietária . Possui também duas lagoas que parecem que sempre estiveram ali.
Conta com um mato e campo nativos, onde se encontram ipes roxos, coqueiros, pitangueiras, canelas e um arsenal de plantas rasteiras pertencentes as familias botânicas Asteraceae, Lamiaceae, Myrtaceae,Verbenaceae e Poaceae e outras espécies menos representativas de outras familias botãnicas, que foram excicatadas pela proprietária e incluidas em 2001, em uma tese de doutorado  e que se encontram depositadas no HERBARA de Unileon/España.
Figueira do Puitã hoje. Antigamente era chamada São José da Boa Vista, por se encontrar na parte mais lata da região onde está inserida e em uma visão de 360º C, pode-se observar terras de Santiago, Unistalda, São Francisco de Assis, Manoel Viana, São Borja.
Hoje tem uma figueira plantada na porteira, que identifica e dá nome ao lugar

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